Cidades

Serviços da Rede Acolhe atendem as cinco regiões de Alagoas

07/11/2016
Serviços da Rede Acolhe atendem as cinco regiões de Alagoas
Rede Acolhe recupera vidas e dá nova oportunidade a quem está nas comunidades.Fotos: Ascom Seprev

Rede Acolhe recupera vidas e dá nova oportunidade a quem está nas comunidades.Fotos: Ascom Seprev

Sair da ilusão do mundo das drogas requer força de vontade e tratamento adequado. Em Alagoas, esse tratamento pode ser feito de maneira voluntária e gratuita por meio da Rede Acolhe, coordenada pela Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev). O programa é atuante nas cinco regiões do Estado.

As drogas não são um problema local, infelizmente, é possível encontrar famílias que sofrem deste mal na capital e no interior do Estado. Para auxiliar na recuperação, a Seprev conta 37 comunidades acolhedoras credenciadas, atendendo as regiões Metropolitana, Sul, Agreste, Norte e Sertão, o que já possibilitou o acolhimento de mais de 21 mil pessoas em todo o estado.

De acordo com o secretário da Seprev, Jardel Aderico, cada comunidade acolhedora pode atender dependes químicos de qualquer localidade de Alagoas.

“Atualmente, 19 municípios têm comunidades da Rede Acolhe. O acolhido pode ser direcionado para qualquer região, dependendo da vaga, vontade do voluntário e da família”, disse Aderico.

Todas as comunidades, autorizadas pelo Governo de Alagoas, segue a mesma metodologia. Segundo a gerente de Recuperação e acolhimento da Seprev, Meire da Silva, a tríade que compõe espiritualidade, convivência e laborterapia está recuperando cerca de 800 pessoas.

“Dentro das comunidades trabalhamos com as três linhas de atuação. Além disso, aplicamos o programa dos doze passos dos Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos”, afirmou a gerente.

O serviço de acolhimento pode ser realizado em duas maneiras. A primeira forma, agendando uma visita da equipe dos Anjos da Paz, através do telefone 0800-280-9390. Mas, se o caso for de emergência, é recomendado direcionar o dependente aos Centros de Acolhimento em Maceió, na Avenida Tomás Espíndola, no Farol, ou em Arapiraca, na rua Barão de Alagoas, no bairro Alto do Cruzeiro.