Geral
STJD arquiva denúncia contra o CSA por escalação de Didira na Série D
O caso movido no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) contra o CSA foi arquivado. A ação aberta pelo Ituano indagava sobre uma suposta escalação irregular de Didira na Série D. O clube paulista alertava para três transferências do jogador na temporada, o que seria proibido. A solução a favor dos alagoanos se deu porque em duas vezes no ano o meia defendeu as cores do Azulão. Ou seja, foram apenas dois clubes em 2016.
Na última semana, o Departamento de Registros da CBF já havia analisado a situação, alegou que não havia problemas e sugeriu o arquivamento do caso. Nesta quarta-feira, o STJD confirmou. Procurador geral da entidade, Felipe Bevilacqua explicou o caso e afirmou que a decisão se baseia na interpretação da Fifa, órgão máximo do futebol.
– A procuradoria tem como premissa preservar o jogo jogado. A infração, a conduta irregular, tem que ser totalmente comprovada. O entendimento da Fifa proíbe que se jogue por três times diferentes, não duas vezes com a mesma camisa. A Fifa se pronuncia dessa maneira, e o STJD assim entende.
Didira pertence ao Santa Rita, clube de Boca da Mata. Ele foi emprestado ao CSA para disputar o Campeonato Alagoano no início do ano, depois saiu para o ABC, onde ficou por pouco tempo e, assim, retornou para o Azulão para disputa da Série D. Com a equipe alagoana, o atleta conquistou o acesso para a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro, em campanha que teve o Ituano como adversário durante as quartas de final.
Mais lidas
-
1CRIME NO AGRESTE
Tentativa de homicídio em escola rural choca Igaci
-
2FUTEBOL
Kaká quebra silêncio sobre divórcio após Carol Celico dizer que ex era 'perfeito demais' para ela
-
3SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
4FUTEBOL
'Orgias sexuais na varanda', ameaça de tiro e urina no corredor: relatos mostram 'vida louca' de Carlos Alberto em condomínio
-
5ÁGUAS DO SERTÃO NA BERLINDA
"Prendam os prefeitos responsáveis pela venda da água!", exige presidente de ONG em audiência na Assembleia