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Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres começa nesta terça-feira (10)

09/05/2016
Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres começa nesta terça-feira (10)
Cerca de cinquenta mulheres do Governo e sociedade civil vão representar Alagoas no encontro (Foto: Divulgação)

Cerca de cinquenta mulheres do Governo e sociedade civil vão representar Alagoas no encontro (Foto: Divulgação)

Cerca de cinquenta mulheres da sociedade civil e do Governo vão representar Alagoas durante a 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres (CNPM), que acontece a partir desta terça-feira (10), em Brasília, e tem como tema “Mais direitos, participação e poder para as mulheres”.

Em Alagoas foram realizadas oito conferências regionais, além da estadual, de onde saíram os encaminhamentos e as representantes para a etapa nacional. O encontro estende-se até a quinta-feira (12), e deve reunir três mil mulheres de todo Brasil, discutindo avanços e conquistas relacionados aos direitos das mulheres.

A secretária de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, Rosinha Cavalcante Estrela, destacou a importância das conferências como instância de discussão e de indicação de políticas públicas de interesse da sociedade. “As conferências são fóruns legítimos e democráticos para a construção de políticas públicas. Nelas está representada a diversidade”, afirmou Rosinha Cavalcante.

A 4ª Conferência Nacional tem como desafio aprofundar a democracia e assegurar a consolidação das políticas já colocadas em prática. Ao final do encontro deverão ser apontadas as recomendações para o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres.

A novidade desta 4ª Conferência foi a realização de consultas nacionais,  com o intuito de garantir que a diversidade das mulheres brasileiras estivesse bem representada, proporcionando visibilidade e voz a segmentos, grupos e etnias, como mulheres com deficiência, transexuais, ciganas,  indígenas, quilombolas e de religião de matriz africana.

As demandas que serão apresentadas durante o encontro estão relacionadas a assuntos como mais direitos no mundo do trabalho, enfrentamento à violência, mais participação nos espaços políticos, pedofilia, abuso sexual, gênero na educação, sexualidade e violência de gênero.