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Governo promove extensa programação no Dia Internacional da Mulher
Corrida, caminhada, audiência pública, mostra de cinema, seminários e rodas de conversas são algumas das atividades que estão sendo organizadas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Mulher e dos Direitos Humanos, em parceria com o Tribunal de Justiça de Alagoas, Prefeitura de Maceió, Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim), e Clube da Zó, como parte das celebrações que irão acontecer no próximo mês de março, pela passagem do Dia Internacional da Mulher.
A programação tem início no dia 6 de março com a realização da I Corrida da Mulher Alagoana e a caminhada “Todos por Elas e Justiça pela Paz em Casa”.
Durante todo o mês de março, diversas ações estarão sendo realizadas, como forma não somente de celebrar, mas também de promover a reflexão sobre a violência e os direitos da mulher.
A secretária de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos, Roseane Cavalcante Estrela, ressaltou a importância da celebração da data. “O enfrentamento da violência contra a mulher é constante, mas o nosso propósito é aproveitar o mês de março, quando a data é comemorada internacionalmente, para além de celebrarmos nossas conquistas e avanços, promovermos a reflexão sobre os números da violência contra a mulher que ainda são altíssimos”, destacou.
A caminhada “Todos por Elas e Justiça pela Paz em Casa” está em sua segunda edição e o ano passado levou cerca de 1.500 pessoas à orla de Maceió. O encerramento das atividades acontece no dia 31 de março, com a entrega da Comenda Nise da Silveira.
A honraria é concedida a 10 mulheres que tenham se destacado na busca pela cidadania em suas áreas de atuação, em Alagoas ou no Brasil. A alagoana Nise da Silveira dedicou sua vida à psiquiatria, sendo contrária aos métodos de tratamento agressivos utilizados em sua época. Ela revolucionou a psiquiatria, adotando terapias inovadoras, por meio das artes e dos cuidados com animais.
Dentre as versões para a origem do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, uma delas aponta para uma manifestação de operárias do setor têxtil de Nova Iorque, ocorrida em 1857, quando trabalhadoras ocuparam uma fábrica em protesto contra as más condições de trabalho. A manifestação teria sido reprimida com extrema violência e as as operárias trancadas dentro da fábrica que foi incendiada, matando queimadas cerca de 130 mulheres.
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