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Após 2019 ruim no São Paulo, Raniel espera por recomeço da carreira no Santos
O atacante Raniel, de 23 anos, foi apresentado nesta terça-feira, no CT Rei Pelé, como reforço para o Santos em 2020. Vindo do São Paulo, time no qual atuou em apenas 14 jogos (com um gol marcado) ano passado, o jogador assinou contrato até o fim de 2023.
“Quando muda de ambiente, se sente mais motivado. Tenho fé de que vai acontecer. Torcida pode esperar que vou brigar bastante dentro do campo, fazer meu melhor. Se Deus quiser, vai ser um ano bom para mim e para o Santos”, afirmou o atleta, que vai usar a camisa 12.
Raniel encara esta oportunidade na equipe de Vila Belmiro como um recomeço. “Sempre tive o DNA ofensivo, velocidade, buscar o gol e é isso que eu gosto. Não hesitei. Quis fazer parte desse grupo, pois tenho certeza que é onde vou me sentir bem. Parece que estou indo por um lugar que já passei por lá. Espero que isso venha acontecer. Creio que pelo ano de 2019, é um recomeço sim. Creio que será diferente. Não tenho dúvida disso. Vou dar meu máximo. Vai ser bom para mim. Estou dedicado, focado e acho que vai ser diferente.”
A disputa por uma vaga na equipe vai ser intensa. Raniel terá como concorrentes Eduardo Sasha, autor de 14 gols na temporada passada, além de Uribe e Kaio Jorge, com boa participação nas categorias de base.
“Chego para brigar por posição, tem jogadores experientes. Sem vaidade. Temos que ter humildade, companheirismo com todos. O espaço é deles. Estou para ajudar o Santos. Sabemos que o professor (técnico Jesualdo Ferreira) gosta de jogador que atue em várias posições. Prefiro jogar de centroavante, mas estou à disposição para atuar também como ponta ou meia.
O novo atleta santista aproveitou para comentar os testes feitos por Jesualdo na equipe durante os primeiros treinamentos. “Todos os jogadores para ele são importantes. Sempre roda o grupo, coloca todos para jogar no time titular. Passa para todos os atletas que todos têm valor, que todos estão concorrendo. Isso faz com que você se sinta valorizado. Ele trata da mesma forma, inclusive os que não estavam jogando. Isso é tudo para o jogador. Quando temos isso, a gente produz muito mais.”
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