Geral
Etanol cai em 12 Estados e no DF, mas preço médio avança 0,58% no País, diz ANP
Os preços médios do etanol hidratado recuaram em 12 Estados e no Distrito Federal na semana passada, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Houve aumento em outros 11 Estados e estabilidade na Bahia e em Pernambuco. Não foi feita avaliação no Amapá.
Na média dos postos pesquisados pela ANP houve alta de 0,58% no preço médio do etanol na semana passada ante a anterior, de R$ 2,946 para R$ 2,963.
Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, houve aumento de 0,84% no período e a cotação média do hidratado variou de R$ 2,744 para R$ 2,767 o litro.
A maior alta semanal, de 1,48%, foi em Roraima e a maior queda, de 1,68%, em Sergipe.
Na comparação mensal, os preços do etanol subiram em 13 Estados e no Distrito Federal, recuaram em outras 12 unidades da federação e não houve avaliação no Amapá.
Na média brasileira, o preço do biocombustível pesquisado pela ANP acumulou alta mensal de 2,46%.
O preço mínimo registrado na semana passada para o etanol em um posto foi de R$ 2,399 o litro, em São Paulo, e o menor preço médio estadual, de R$ 2,617, foi registrado em Mato Grosso.
O preço máximo individual, de R$ 5,470 o litro, foi registrado em um posto do Pará e o Rio Grande do Sul registrou o maior preço médio, de R$ 4,037 o litro.
Autor: Gustavo Porto
Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2MERCADO ECONOMICO
Como a dona do Ozempic está se reinventando para atender a demanda por seus medicamentos
-
3CRIME
CAC e escultor de imagens sacras: quem é o homem que matou 4 jovens em Arapiraca
-
4TRAGÉDIA
Motorista perde o controle colide com duas motocicletas, mata estudante e deixa mais dois feridos em Arapiraca
-
5PALMEIRA DOS ÍNDIOS
De olho na cadeira de Karla na ALE e uma secretaria, “imperador” pode repensar eleição de outubro