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Madison Keys bate russa, fatura título em Cincinnati e volta ao Top 10 da WTA
A norte-americana Madison Keys venceu a russa Svetlana Kuznetsova por 2 sets a 0, com parciais de 7/5 e 7/6 (7/5), neste domingo, e conquistou o título do Torneio de Cincinnati, nos Estados Unidos. Este é o mais importante troféu da carreira da tenista, atual 18ª colocado do ranking mundial, que ao ser campeã do evento de nível Premier voltará ao Top 10 da WTA, entidade que controla o tênis profissional feminino.
Keys deverá ser confirmada nesta segunda-feira como nova dona do décimo lugar do ranking feminino e, ao triunfar nesta decisão, ela coroou a grande campanha que realizou na importante competição. Antes da final, entre outras adversários, a jogadora da casa despachou a sua compatriota Venus Williams e a romena Simona Halep, duas ex-líderes da WTA, respectivamente nas oitavas e nas quartas de final.
Aos 24 anos de idade, Keys ergueu também a sua quinta taça na elite do tênis feminino. Anteriormente, ela foi campeã de eventos em Birmingham, Eastbourne, Stanford e Charleston, que são palcos de torneios de status inferior a este de Cincinnati. E nesta temporada a norte-americana já havia sido vice-campeã em Roma e Montreal, que são palcos de competição do mesmo nível deste evento nos Estados Unidos.
O feito deste domingo também dá uma grande confiança a Keys para o US Open, Grand Slam que começa no próximo dia 26, em Nova York. Já Kuznetsova, veterana tenista russa de 34 anos que hoje ocupa apenas a 156ª posição do ranking mundial, surpreendeu com a sua campanha e se tornou a mais velha jogadora da história a avançar à decisão em Cincinnati.
Ao comentar sobre a sua conquista, Keys admitiu que não esperava ter o sucesso que conseguiu alcançar no evento realizado em seu país. “Se você me dissesse há uma semana que aqui é onde eu estaria hoje, eu teria dado risada na sua cara”, reconheceu a tenista na entrevista com o microfone aberto ao público após o confronto.
Esse título, porém, faz a norte-americana projetar o US Open agora com uma perspectiva mais otimista. “Eu quero jogar bem em Nova York e ter um bom final de temporada”, destacou.
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