Geral
Centro de Acolhimento de Arapiraca completa quatro anos de existência
Auxiliar no amparo a dependentes químicos do Agreste de Alagoas. Este é principal o objetivo do Centro de Acolhimento de Arapiraca, que completou, nesta semana, quatro anos de atuação. O equipamento, integrante da Rede Acolhe da Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), já beneficiou, desde a sua inauguração, mais de sete mil pessoas atingidas pelas drogas.
O Centro de Acolhimento de Arapiraca começou a funcionar no dia 29 de maio, durante as ações do Governo Presente, realizadas pelo Governo de Alagoas em Arapiraca. O início das atividades na unidade marcou a interiorização das ações de assistência aos dependentes químicos, que antes eram concentradas em Maceió.
Segundo a titular da Seprev, Esvalda Bittencourt, os resultados obtidos nos quatro anos de existência do Centro de Acolhimento de Arapiraca só demonstra a consolidação dos serviços da Rede Acolhe no agreste do estado.
“Até o meio do ano passado, este Centro de Acolhimento era responsável pelo atendimento a 50 municípios. Hoje, com a atuação de um outro centro em Santana do Ipanema, o de Arapiraca está totalmente focado no trabalho de prevenção, recuperação e reinserção social dos dependentes químicos dos municípios do agreste alagoano”, explicou Esvalda Bittencourt.
Metodologia
O dependente químico que deseja voluntariamente abandonar o vício em drogas pode procurar os serviços do Centro de Acolhimento. O primeiro passo após a chegada ao local é o serviço de triagem, onde é feito um levantamento de dados para definir a melhor comunidade que o dependente será encaminhado. Uma equipe multiprofissional também faz uma avaliação médica e psicológica e depois ele é transferido.
As famílias e dependentes podem entrar em contato pelo número (82) 3539-8441 ou pelo call center da Seprev no 0800.280.9390. A sede do Agreste fica na avenida Deputada Ceci Cunha, 246, bairro Brasília, em Arapraca.
“Estamos sempre fortalecendo a Rede de Acolhimento a adolescentes e adultos, que vivem em situação de vulnerabilidade social, decorrente do uso de drogas, oferecendo oportunidade de reorganização de vida, proporcionando a diminuição das desigualdades sociais, contribuindo assim para a diminuição da violência”, enfatizou a secretária Esvalda Bittencourt.
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