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Por ‘questões médicas’, Drussyla é a 7ª a pedir dispensa da seleção de vôlei
O início dos trabalhos na seleção brasileira de vôlei para a temporada de 2019 não está sendo dos melhores para José Roberto Guimarães. Desde segunda-feira, o primeiro dia de treinamentos no Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), em Saquarema (RJ), o técnico já teve que aceitar sete dispensas de jogadoras por motivos diversos. A última foi a ponta Drussyla, do Sesc-RJ, que alegou questões médicas, de acordo com nota divulgada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).
Durante a última edição da Superliga, Drussyla perdeu grande parte da fase de classificação por conta de uma fratura por estresse na tíbia da perna direita. A ponta se afastou dos trabalhos físicos mais intensos, o que a atrapalhou na campanha do time comandado pelo técnico Bernardinho – caiu nas quartas de final para o Sesi-Bauru (SP).
Drussyla se junta a outras seis jogadoras que pediram dispensa. São elas: Adenízia, Thaisa, Camila Brait, Dani Lins, Tássia e Gabi Cândido. Os pedidos foram por problemas familiares, de saúde ou alegando desgaste e necessidade de descanso.
Na última quarta-feira, a ponta Gabi Cândido, do Sesi-Bauru, usou as suas redes sociais para revelar que sofre de síndrome do pânico após receber críticas pelo pedido de dispensa.
A seleção feminina vive um ano com várias competições importantes às vésperas dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. O time de Zé Roberto Guimarães disputará Liga das Nações, Jogos Pan-Americanos de Lima (Peru), Sul-Americano, Pré-Olímpico e Copa do Mundo.
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