Geral
Para o Solidariedade, Previdência não pode ignorar diferenças regionais
O presidente do Solidariedade, Paulinho da Força, afirma que a reforma da Previdência é necessária para a manutenção do benefício de milhares de aposentados, mas ressalta que a definição da idade mínima precisa levar em consideração as diferenças regionais do País. “Desconsiderar as diferenças regionais que existem no Brasil é muito grave, pois a variação de expectativa de vida de um Estado para outro é muito grande. Há localidades, inclusive em São Paulo, em que as pessoas não vivem até os 60 anos de idade”, disse em nota.
Ele diz que, se for aprovada, a regra será mais dura do que a apresentada por Michel Temer, que previa idade igual para homens e mulheres de 65 anos e transição em 20 anos. “Quanto mais rápida a transição, maior o ganho fiscal para o governo e mais dura fica a regra para o trabalhador”, disse.
O Solidariedade irá apresentar emendas ao Congresso Nacional para modificar a proposta apresentada, segundo o presidente do partido.
Autor: Camila Turtelli
Copyright © 2019 Estadão Conteúdo. Todos os direitos reservados.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2EDUCAÇÃO
Em Brasília, Rafael Brito conquista aprovação do piso salarial para todos servidores da educação
-
3CELEBRIDADE
Quem é Viviane Thibes, a nora brasileira do astro de Hollywood Michael Douglas
-
4CONTRA O POVO
Vereadores da "bancada do imperador” mantém veto à projeto de lei que proibiria corte de água e energia sem avisar consumidor
-
5POLÍCIA
Megaoperação da Polícia Civil prende três pessoas em Palmeira dos Índios