Alagoas

Na abertura da sessão legislativa, governador faz balanço do 1º mandato e apresenta metas para esta gestão

20/02/2019
Na abertura da sessão legislativa, governador faz balanço do 1º mandato e apresenta metas para esta gestão

Governador Renan Filho

O governador Renan Filho participou, nesta terça-feira, 19, da sessão de abertura dos trabalhos da 19ª Legislatura da Assembleia Legislativa. Na oportunidade, ele fez um balanço de seu primeiro mandato e apresentou o plano de metas de seu governo para o exercício de 2019. Ele destacou a solidez fiscal e disse que esse segundo mandato inicia diferente de 2015, quando o Estado enfrentava uma dívida pública, que consumia 162% da arrecadação da receita líquida e inviabilizava as ações do Governo.

Renan Filho agradeceu a parceria com a Assembleia Legislativa, destacando que o novo momento pelo qual passa Alagoas se dá graças ao trabalho que o Legislativo fez no início da gestão passada ao aprovar o pacote de medidas que permitiu ao Governo realizar o enxugamento da máquina pública, aumentar a receita e avançar na transparência das ações do Executivo. “A nossa lei de transparência é uma das melhores do País. E isso garantiu as bases para que Alagoas avançasse”, observou Filho.

Para este segundo mandato, Renan Filho disse que vai dar continuidade ao que está dando certo, corrigir alguns indicadores e intensificar os investimentos nas áreas prioritárias: na educação seguirá ampliando a escola em tempo integral e implantar o programa Escola 10; na saúde dará andamento as obras de construções de novos hospitais e entregar novas Unidades de Pronto Atendimento (Upas); e na segurança pública promover novos concursos para as polícias Militar e Civil e dar prosseguimento ao programa “Mais Policiais”.

Reforma Previdenciária
Durante o discurso, Renan Filho também fez menção a assuntos de interesse nacional, entre eles o projeto de Reforma da Previdência. O qual disse ser favorável. No entanto, para que aconteça defende alguns pontos: o aumento da idade mínima, o combate aos privilégios, aproximar as aposentadorias dos servidores públicos aos da iniciativa privada e, por fim, disse não aceitar que a reforma seja feita de forma a prejudicar aos menos favorecidos.