Cidades

Região do Sertão alagoano não tem mais lixões em atividade

04/04/2018
Região do Sertão alagoano não tem mais lixões em atividade

Os municípios localizados no Sertão alagoano não contam mais com lixões em atividade. A constatação ocorreu na última terça-feira (3) quando mais oito vazadouros públicos foram encerrados pelas prefeituras com apoio da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) e Ministério Público Estadual (MPE).

Ao todo, 28 municípios compõem a região sertaneja. Os resíduos sólidos gerados pela população destas cidades estão sendo encaminhados para o aterro sanitário do Consórcio Intermunicipal de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (Cigres), localizado em Olho d´Água das Flores.

Para o secretário Alexandre Ayres, titular da Semarh, o planejamento do Governo de Alagoas está sendo cumprido. Além de conseguido encerrar 60 lixões em mais de três anos, os 27 municípios do Sertão estão destinando corretamente os seus resíduos sólidos.

“Foi uma terça-feira histórica para população quando conseguimos encerrar oito lixões no Sertão, completando assim os 27 município daquela região. Ou seja, o Sertão é a primeira região de Alagoas a ter seus lixões finalizados. Já são 60 lixões fechados em Alagoas e estes números tendem a crescer diariamente. Os gestores municipais assumiram este compromisso com a sociedade e cumpriram o seu papel de proteger o meio ambiente e contribuir diretamente com a saúde pública”, avalia o secretário Alexandre Ayres.

Os municípios que finalizaram os lixões na região sertaneja são: Olho d´Agua das Flores; Batalha; Senador Rui Palmeira; Carneiros; Monteirópolis; São José da Tapera; Olivença; Santana do Ipanema; Belo Monte; Pão de Açúcar; Maravilha; Palestina; Cacimbinhas Dois Riachos; Major Isidoro; Poço das Trincheiras; Ouro Branco; Jacaré dos Homens; Jaramataia; Água Branca; Pariconha; Inhapi; Canapi; Piranhas; Delmiro Gouveia; Mata Grande; e Olho d´Água do Casado.

Após encerrar os vazadouros públicos, os municípios têm o prazo máximo de um ano para apresentar os Planos de Recuperação de Área Degradada. O monitoramento é realizado pelo Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL).

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