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Polícia Civil de Alagoas faz entrega de armas e munições não letais
A direção da Polícia Civil fez a entrega, nesta quinta-feira (19), de armas e munições não letais na sede da instituição, no bairro de Jacarecica. Os equipamentos serão utilizados pela Oplit (Operação Policial Litorânea), Asfixia, Tigre (Tático Integrado de Grupamento de Resgatas Espaciais), casas de custódias, onde é necessário fazer a remoção e contenção de pessoas detidas. Outras unidades e ações policiais também terão acesso ao material.
Os equipamentos foram adquiridos com recursos do Fundo Estadual de Segurança Pública (Funesp), no valor de RS 350 mil.
Um Datakit também foi comprado. Este equipamento realiza auditoria do uso das pistolas, permitindo saber quando e por quanto tempo foram utilizadas, o que evita futuro questionamento sobre excesso de uso.
O delegado-geral Paulo Cerqueira disse que a instituição vem avançando nos últimos anos, em seus vários setores, inclusive quanto à modernização de seu material bélico. E isto, segundo ele, resulta de um bom planejamento e de investimentos que são possíveis graças ao apoio do Governo do Estado.
Paulo Cerqueira ressaltou ainda que os equipamentos não letais darão mais ênfase à proteção à vida. “O uso das pistolas de choque evita o uso de arma de fogo, o que preserva a vida dos que por algum motivo necessitarem ser contidos”.
O delegado Aydes Ponciano, gerente de Estatística e Informática (Geinfo), destacou o trabalho da atual gestão, que tem apoiado os projetos e que está empenhada em cada vez mais conseguir investimentos para a instituição.
O policial civil e assessor técnico, Ednildo Macena, que dirige o Núcleo de Regulamentação, Registro e Controle de Armas, Munições e Explosivos (Nurrcame), explicou que as armas não letais que a Polícia Civil possuía estavam obsoletas.
A solenidade de entrega das armas teve ainda as presenças dos diretores Fábio Costa (GPJ3) e Carlos Reis (GPJ2), do delegado do 6º Distrito da Capital e presidente da Adepol, Robervaldo Davino, do delegado do 93° Distrito de São Luiz do Quitunde, Alexandre César, e de representantes dos grupamentos especiais Asfixia, Oplit (Operação Policial Integrada Litorânea) e Tigre (Tático Integrado de Grupamentos de Resgates Especiais).
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