No dia cinco de dezembro de 2017, no Salão de Festas do Maceió Mar Hotel, deu-se a CONFRATERNIZAÇÃO NATALINA da classe dos Economistas capitaneada por Maurílio Procópio, presidente do CORECON/AL, bem como Marcos Calheiros, presidente do SINDECON/AL. Naquela oportunidade, aconteceu a palestra do industrial José Carlos Maranhão enfocando a importância do Setor Sucroalcooleiro na Economia Alagoana. Diga-se, de passagem, agradou a todos sua magnânima explanação.

Depois, a pedido do companheiro Marcos Calheiros( amigo-irmão de coração) falei em nome dos economistas homenageados, ou seja, Luiz Antônio de Melo Jardim, recipendiário do título de empresário do Ano de 2017. Proprietário das Casas Jardim e, portanto, ficou muito emocionado com a deferência à sua pessoa. Segundo ele, “ Dei continuidade ao trabalho de meu pai/avô quando fundaram a Empresa no ano de 1958. Hoje, são sete lojas a serviço da sociedade alagoana”

Compareceram à solenidade dezenas de colegas, a saber: Manoel Gomes de Barros, ex-governador de Alagoas, Cláudio Jorge, Lauro Farias Júnior, Robson, recebedor da Comanda Celso Furtado, Mário Pinto, professor Carlos Bulhões, Nicanor, Gilda Santana, Denivaldo Targino, ex-presidente do CORECON/AL, Ivaldo Pinto, Bennício Silveira Brandão, Cícero Veiga, radicado no estado de Sergipe de 1968, Radjalma Cavalcanti, Cristina Jardim, jornalista Edmilson Teixeira da Tribuna Independente, historiador Cicero Pericles, Regis Cavalcante, professor José de Melo, ex-secretário de Planejamento, Arnaldo Calheiros, e outras personalidades do mundo vip alagoano.

No tocante a palestra proferida pelo Dr. José Carlos Maranhão que, por sinal, abriu às perguntas ouviu-se muitas e ao mesmo tempo, respondidas com muita proficiência pelo ilustre palestrante.

Dissecou com maestria a falência do setor que engloba as usinas de açúcar. Segundo ele, algumas afundaram por questões familiares. Outras pela conjuntura internacional que abateu o setor sucroalcooleiro como um todo. A bem da verdade, o ciclo da cana-de-açúcar cumpriu sua missão ajudando às Alagoas a se desenvolver ao longo de mais de duzentos anos de atividades.

A Confraternização Natalina, por sua vez, serviu para rever velhos amigos de profissão. Alguns já de cabelos brancos, outros em pleno vigor como acontece com os novos economistas formados pela Universidade Federal de Alagoas. Destaco, portanto, o desempenho das duas entidades representativas, isto é, CORECON/SINDECON/AL, representadas por Maurilio Procópio/Marcos Calheiros. Ambos desempenham suas funções a contento. Por essas razões, felicito-os pelo nível de acerto em prol da categoria em todo o quadrante alagoano.
Imbuídos pelo espírito natalino que contagia a todos, trago à tona a belíssima canção da cantora Simone, intitulada “Então é Natal”. Trata-se, de um belo hino saudando o renascimento do Menino-Jesus que veio para redimir o gênero humano.

“Então é Natal, e o que você fez/ O ano termina e nasce outra vez/ Então é Natal, a festa cristã/ Do velho e o novo, do amor como um tudo/ Então bom Natal, e um Ano-Novo também/ Que seja feliz quem souber o que é o bem”.

“ Então é Natal, pro enfermo e pro são/ Pro rico e pro pobre, num só coração/ Então bom Natal, pro branco e pro negro/Amarelo e vermelho pra paz afinal/Então é Natal, a festa cristã”. Tempo de amar o próximo mesmo que este esteja distante pelas desigualdades sociais.Tempo de reconciliação entre parentes/amigos/cidadãos do mundo inteiro. Tempo de meditação pelos erros cometidos ontem, hoje e amanhã. Natal é, por excelência, tempo de pedir a Nossa Santíssima Mãe misericórdia aos enfermos, aos apenados, àqueles que sofrem pela tirania dos algozes no poder. Afinal, é Natal a maior festa da cristandade que saúda o Menino-Jesus que nasceu numa manjedoura simbolizando humildade acima de tudo. Faz-se a vontade do Deus todo-poderoso no céu e na terra dos homens de bem.