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Elisabeth Carvalho discute empoderamento feminino na OAB/AL

31/08/2017
Elisabeth Carvalho discute empoderamento feminino na OAB/AL
Desembargadora Elisabeth Carvalho destacou a importância do empoderamento feminino. Foto: Ascom OAB/AL

Desembargadora Elisabeth Carvalho destacou a importância do empoderamento feminino. Foto: Ascom OAB/AL

Encerrando as atividades do Agosto Lilás, a desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica, participou, nesta quarta-feira (30), do evento “Mulheres no Poder: Diálogos sobre o empoderamento político, institucional, social e enfrentamento à violência”. Os debates foram realizados na sede da Ordem dos Advogados Seccional Alagoas (OAB/AL).

Ao lado da presidente da OAB/AL, Fernanda Marinela, da presidente do Tribunal de Contas de Alagoas, Rosa Albuquerque, e da secretária da Mulher do Brasil, Vanda Menezes, a primeira desembargadora do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) contou um pouco sobre sua trajetória durante a mesa redonda “Mulheres nas instituições: desbravando espaços de preponderância masculina”.

“A partir do momento que eu dou o meu depoimento e conto minhas histórias, a gente incentiva uma advogada que sonha em ser juíza. Ela precisa saber que isso é possível. Eu não sou nenhum ET, se eu cheguei, ela também pode chegar”, encorajou a desembargadora Elisabeth Carvalho.

Desembargadora falou sobre sua história durante evento realizado na sede da OAB/AL. Fotos: Ascom OAB/AL

Ainda segundo a desembargadora, o empoderamento feminino é de fundamental importância para alcançar novas conquistas na sociedade. “O caminho ainda é longo, nós já conseguimos avançar muito, mas acredito que para atingir a igualdade de gênero em profissões e a nível social ainda vamos demorar”, afirmou.

O evento foi organizado pela Comissão da Mulher Advogada da OAB/AL e pela Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos. Também foram discutidos os temas “Mulheres na política: por que ainda somos minoria nos cargos eletivos se somos a maioria da população?”, “Mulheres nas instituições Jurídicas: quais os desafios após a igualdade constitucional e leis afirmativas?” e “Reforma Trabalhista: Situação da Mulher no contexto das modificações da Lei”.