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Programa Academias da Saúde potencializa qualidade de vida da população

23/03/2017
Programa Academias da Saúde potencializa qualidade de vida da população
Ao todo são 93 academias no Estado, que oferecem atividades físicas e incentivam vida saudável. Ascom

Ao todo são 93 academias no Estado, que oferecem atividades físicas e incentivam vida saudável. Ascom

Academias compostas de equipes multiprofissionais para o acompanhamento de homens, mulheres e idosos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). É com essa estratégia de promoção de saúde, que o Programa Academia da Saúde assegura uma melhor qualidade de vida para a população de 61 municípios alagoanos.

Ao todo são 93 academias no Estado, que oferecem atividades físicas e incentivam a alimentação saudável para reduzir os índices de diabetes e hipertensão.

Além dos profissionais de educação física, as academias contam com fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, nutricionistas e sanitaristas.

Para melhorar os serviços disponibilizados nesses equipamentos, a Secretária de Estado da Saúde (Sesau) reuniu, na quarta-feira (22), os coordenadores e profissionais que trabalham nas Academias de Saúde alagoanas. O encontro, que serviu para avaliar as unidades, ocorreu no Centro de Referência Estadual em Saúde do Trabalhador (Cerest).

De acordo com Nelita Rodrigues, supervisora de Promoção e Educação em Saúde da Sesau, o custeio fica a cargo do Ministério da Saúde. Cabe à Sesau realizar o monitoramento das ações e as capacitações dos profissionais.

“Analisamos como está o funcionamento e a execução das ações de cada uma das academias do Estado. Trabalhando juntos, municípios e a Sesau, iremos ampliar e fortalecer esses equipamentos de saúde, que são importantíssimos na promoção e prevenção de doenças, em especial as crônicas não transmissíveis, a exemplo da diabetes e hipertensão”, salientou Nelita Rodrigues.

Everton Carnaúba, técnico do Programa Academia da Saúde da Sesau, salientou que as ações vão além das atividades físicas. “Nas academias existem rodas de conversas, grupos folclóricos, onde todas essas ações são adaptadas para os costumes e as realidades de cada local. Quando a equipe multidisciplinar identifica, em algum usuário, algum problema de saúde, eles são encaminhados para a Unidade Básica de Saúde para ter acesso a um atendimento de referência”, explicou.