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Para Maia, a regra de transição gera polêmica.

04/03/2017
Para Maia, a regra de transição gera polêmica.

A virada do século passado, deixou na esteira da globalização resquícios do desemprego que nos governos petistas Lula/Dilma Vana promoveram uma recessão econômica e, consequentemente, quase treze milhões desempregados estão sem carteira assinada e, por isso, entraram na economia informal a fim de sobreviveram à crise que assola todo o quadrante brasileiro. Fruto da política econômica descompromissada com o social. E, o pior, o famigerado Luís Inácio Lula da Silva prometera “zerar” a fome do brasileiro. Deixou todos os filhos milionários, desprezando o povo que o reelegeu.

Na década de 30, o genial Keynes com sua famosa Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda contribuiu de forma brilhante tirando o Ocidente da Grande Depressão. E o fez com tamanha propriedade que em 2008, o presidente dos Estados Unidos Unidos injetou trilhões de dólares a fim de salvar bancos/empresas na Terra de Tio Sam. Provando, assim, que a teoria do Lord inglês continua em voga, ou seja, o Estado tem que investir para evitar milhões de desempregos norte-americanos.

Aos leigos às Ciências Econômicas, principalmente, os petistas acreditaram nas promessas do ex-metalúrgico. Pensaram que havia reeleito um homem público probo, isento de todas as falcatruas inerentes à classe política. E, portanto, deram confiança a um ex-metalúrgico que enganou a classe trabalhadora. Nesse sentido, assaltou os cofres do Banco do Brasil, Empresa de Correios e Telégrafos, Banco do Nordeste do Brasil, bem como o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES), criado em 1952 pelo nolvidável Getúlio Vargas. Aliás, financiou um porto em Cuba com o dinheiro público à revelia do Congressos Nacional.

A questão do desemprego contemporâneo passa pelo crivo dos capitalistas mundiais, ou seja, acaba-se com a visão nacional para ceder lugar ao mundo globalizado competitivo. Diga-se, de passagem, o governo de Michel Temer( PMDB/SP) tomou medidas sérias visando trazer de volta o crescimento econômico, tenciona implantar a Reforma da Previdência com um rombo de milhões de reais deixados pelos seus antecessores. Aliado a tudo isso, falta-lhe coragem para extinguir o Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida que são programas eleitoreiros.

Diante da crise política que abateu o país como um todo, torna-se imperativo fazer o Brasil crescer. E, portanto, torná-lo competitivo a fim de encontrar uma saída não só econômica, como também política. E dese modo, é preciso coragem de implementar a Reforma Previdenciária, a Reforma Tributária a fim de eliminar os problemas do desemprego o século XXI.

Nesse sentido, o problema do desemprego poderá ser atenuado com a privatização nas áreas portuárias, rodovias federais, nas economias mistas e noutros segmentos vitais na economia visando o desenvolvimento econômico. Inclusive, abrindo outros campos com o propósito de levar este Pais ao seu grande destino político.

Quando se fala em desemprego, para que o leitor entenda essas mazelas sociais, deve-se dividir em várias modalidades, a saber: desemprego estrutural, o desemprego friccional, o desemprego involuntário, o desemprego sazonal como ocorre com a cana-de-açúcar. E, sendo assim, Michel Temer não pode fracassar na sua gestão. Dilma Vana ( PT) deixou a nação numa situação de miserabilidade. E, o pior, sem credibilidade no exterior .

O processo da globalização econômica, iniciou-se na segunda metade dos anos setenta, mas teve ênfase a parir dos anos oitenta; pregando o desenvolvimento da microeletrônica e a massificação da informática.

E, por conseguinte, consolidou-se após a queda do Muro de Berlim( dezembro/89), que, por sinal, desencadearia o movimento da desestruturação do bloco soviético e o fim da gerra fria. As mudanças introduzidas no capitalismo pelos EUA,bem como pela Inglaterra levaram o mundo Ocidental a adotar uma nova forma de produção, isto é, diminuindo os custos a fim de ampliar as margem dos lucros.

Quando Mikhail Gorbachev, então líder da União Soviética , deu início ao processos de abertura econômica e política daquele país, nos anos 80, por meio de mecanismos que ficaram conhecidos como Glasnost( transparência, no sentido de conferir maior liberdade de expressão às pessoas, após décadas de repressão e censura), e perestroika ( reconstrução do modelo econômico, com maior participação da livre iniciativa privada).

E, portanto, com essas medidas o Leste soviético implodiu ampliando a força do capitalismo. O desemprego é, por excelência, o grande desafio o governo de Michel Temer. É preciso coragem para atenuá-lo.