Das 91 propostas de pesquisas inscritas no edital de 2016, 86 já foram consideradas enquadradas no programa. (Foto: Carla Cleto)

A Comissão de Especialistas da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) se reuniu nesta quinta-feira (4) para avaliação dos projetos inscritos na edição 2016 do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). O encontro foi realizado no auditório da Gerência de Atenção Primária, localizada ao lado do prédio da Sesau, na Avenida da Paz, bairro Jaraguá, em Maceió.

A comissão é formada por representantes das Superintendências de Gestão e Participação Social, de Atenção à Saúde, de Vigilância em Saúde e de Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria. Também integram a equipe, técnicos da Gerência de Atenção Primária, Coordenação Setorial de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Laboratório Central de Alagoas (Lacen/AL) e Assessoria de Saúde Mental.

De acordo com a técnica da Supervisão de Ciência e Tecnologia da Sesau, Rejane Calheiros, o comitê tem a missão de avaliar todos os projetos inscritos no programa e realizar o acompanhamento das pesquisas. “Iremos continuar os trabalhos de avaliação que foram iniciados na Fapeal (Fundação de Amparo a Pesquisa de Alagoas) na quarta-feira, e serão concluídos no dia 19 de agosto, com o encontro do Comitê Gestor Nacional”, explicou a técnica.

Rejane Calheiros ressaltou que das 91 propostas de pesquisas inscritas no edital de 2016, 86 já foram consideradas enquadradas nas regras do programa e todas serão avaliadas pela comissão. “Os profissionais irão realizar análises dentro de suas áreas, utilizando critérios técnicos e aplicabilidade da pesquisa dentro do SUS como norteadores de suas análises”, destacou Rejane Calheiros.

Financiamento – O PPSUS acontece em parceria entre o Governo estadual, que investe R$ 500 mil, sendo R$ 250 mil da Sesau e R$ 250 mil da Fapeal, além de R$ 1,5 milhão, do Ministério da Saúde.

“O incentivo e construção do conhecimento científico tem sido uma marca desta gestão, que trabalha para a construção de uma nova Alagoas, onde educação e saúde possam andar de mãos dadas com o desenvolvimento social e científico”, salientou a supervisora de Ciência e Tecnologia da Sesau, Ivana Pitta.