Geral
Brasil perde da Argentina depois de duas prorrogações e se complica
Por duas vezes a seleção brasileira basquete teve a bola do jogo nas mãos para vencer a Argentina, mas errou e desperdiçou a chance. Depois de ficar seis pontos atrás no placar, a pouco mais de um minuto do fim do jogo, os argentinos conseguiram ter equilibro para empatar o jogo e levar a partida para a prorrogação. Com a terceira derrota, o Brasil agora precisa vencer a Nigéria e torcer contra a Espanha.
No começo da prorrogação, a seleção brasileira deu sinais de recuperação psicológica e de que poderia reverter o placar. Abriu seis pontos de vantagem, mas mais uma vez não teve tranquilidade e a Argentina conseguiu empatar nos segundos finais, forçando a segunda prorrogação.
Mais tranquilos e errando menos, os argentinos comandaram o placar na segunda prorrogação, abriram oito pontos de vantagem. Com três cestas, sendo duas de dois pontos e uma de três – do ala-armador Leandrinho -, o Brasil voltou ao jogo. Faltando três segundos, os argentinos com um ponto de vantagem, erraram dois lances livres, mas o Brasil bobeou no rebote e a Argentina recuperou a bola. Dessa vez, não desperdiçou. Acertou os dois tiros livres, abriu quatro pontos e fechou o jogo por 111 a 107.
Com quatro pontos no grupo B, o Brasil precisa vencer a Nigéria na próxima segunda-feira (15) e torcer para que a Espanha não vença a Lituânia hoje nem a Argentina na segunda-feira.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2EDUCAÇÃO
Em Brasília, Rafael Brito conquista aprovação do piso salarial para todos servidores da educação
-
3CONTRA O POVO
Vereadores da "bancada do imperador” mantém veto à projeto de lei que proibiria corte de água e energia sem avisar consumidor
-
4'DE MESTRE DE OBRAS A PRESIDENTE DO IGPS'
O escândalo do instituto que recebeu R$ 30 milhões em Palmeira e que está sob investigação federal
-
5POLÍTICA
Bolsonaro muda agendas em SC e veta presença no palco de pré-candidata do PL que criticou sua gestão na pandemia