Geral
Inflação do aluguel desacelera em julho, diz FGV.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ficou em 0,18% em julho, informou nesta quinta-feira (28) a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado indica uma desaceleração do indicador: em junho, o índice havia registrado variação de 1,69% e em julho de 2015, de 0,69%.
No ano até julho, o índice acumula alta de 6,09%, e em 12 meses, de 11,63%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Segundo a FGV, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que compõe o IGP-M, apresentou taxa de variação de -0,01%. No mês anterior, a variação foi de 2,21%. Contribuiu para este recuo o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 9,96% para 3,81%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,29%, em julho, ante 0,33%, em junho. A principal contribuição partiu do grupo habitação (0,69% para 0,13%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 0,89% para -1,04%.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), também utilizado para calcular o IGP-M, mas com peso menor registrou variação de 1,09% em julho, abaixo do resultado de junho, de 1,52%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,12%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,26%. A mão de obra registrou taxa de 1,93%. No mês anterior, a variação foi de 2,64%.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2EDUCAÇÃO
Em Brasília, Rafael Brito conquista aprovação do piso salarial para todos servidores da educação
-
3POLÍTICA
Bolsonaro muda agendas em SC e veta presença no palco de pré-candidata do PL que criticou sua gestão na pandemia
-
4CONTRA O POVO
Vereadores da "bancada do imperador” mantém veto à projeto de lei que proibiria corte de água e energia sem avisar consumidor
-
5'DE MESTRE DE OBRAS A PRESIDENTE DO IGPS'
O escândalo do instituto que recebeu R$ 30 milhões em Palmeira e que está sob investigação federal