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Empresários se reúnem com Rui Palmeira para discutir problemas do Polo Industrial de Maceió

30/05/2016
Empresários se reúnem com Rui Palmeira para discutir problemas do Polo Industrial de Maceió
(Foto: Divulgação)

(Foto: Divulgação)

O Polo Multissetorial Governador Luiz Cavalcante, mais conhecido como Distrito Industrial, no Tabuleiro do Martins, é uma área destinada a receber e acomodar empresas que, estruturadas, garantem milhares de empregos e ajudam a construir o desenvolvimento da capital. Porém, o antigo Dilc ainda enfrenta problemas de infraestrutura que afetam diretamente o desempenho das 116 empresas ali instaladas.

Para colaborar com a solução dessa demanda, especialmente os problemas que surgem no período chuvoso, o presidente da Federação das Indústrias de Alagoas (Fiea), empresário José Carlos Lyra de Andrade, em parceria com a diretoria da Associação do Polo Multissetorial (Adedi), convidou o prefeito Rui Palmeira a visitar aquele local. Rui aceitou o convite e, nesta quarta-feira, dia 1º, às 8h, vai estar na sede da Adedi, para discutir com o empresariado soluções para as deficiências apontadas.
“As empresas do polo Luiz Cavalcante garantem cerca de 4.500 empregos em Maceió. Devem, portanto, receber a atenção do poder público, garantindo a estrutura de transporte, pavimentação, saneamento e outros serviços que garantam o pleno desenvolvimento da atividade empresarial”, disse o presidente da Fiea. Esses fatores, acrescenta José Carlos Lyra, são decisivos para o investidor escolher o local onde vai se instalar.
No polo, estão empresas da indústria, comércio e serviços. O local é cercado por 10 bairros e várias comunidades, o que torna a solução das suas demandas um benefício a uma expressiva parcela da população de Maceió.
O presidente da Adedi , Milton Pessoa Falcão, cita a pavimentação das vias (principal e secundárias), que estão quase intransitáveis; a coleta de lixo; a iluminação, o transporte (deficiência de horário e número de linhas) e o uso indevido da ciclovia para estacionamento de caminhões e carros de médio e pequeno porte, entre os problemas do polo multissetorial.