Alunos e convidados participaram da sessão de julgamento da primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL) em Arapiraca

O auditório Dona Bezinha, no Campus I da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL), em Arapiraca, ficou lotado, nesta quinta-feira, 12. Estudantes do curso de direito da instituição e convidados participaram da sessão de julgamento da primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ-AL), por meio do projeto “Interagindo com a comunidade acadêmica”.

A atividade teve início, pontualmente, às 18h, com a palestra “O Papel do Ministério Público no 2º grau de jurisdição”, ministrada pelo procurador de justiça Walber Valente de Lima. Em seguida, a secretária da 1ª Câmara Cível, Margarida Maria Melo, conduziu a palestra “Considerações sobre o regimento interno do Tribunal de Justiça de Alagoas”.

Durante a sessão de julgamento, foram julgados sete dos quinze processos em pauta, sob a condução do presidente da Câmara, o desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, e com os votos dos desembargadores Tutmés Airan de Albuquerque Melo e Fábio José Bittencourt Araújo, também presentes.

O vice-reitor da Uneal, professor Clébio Correia de Araújo, prestigiou a sessão. Para ele, foi um importante momento para os discentes e para a Universidade. “Oferece aos estudantes oportunidade de vivenciar, de fato, a organização do TJ no julgamento dos processos e é uma demonstração do respeito dos desembargadores com a Uneal”, afirmou o professor.

O estudante do 4º período de direito, Franklin Anderson Oliveira dos Santos, destacou que assistir aos julgamentos, além de ser relevante para vivenciar a prática, também ajuda na decisão acerca da área na qual o futuro advogado irá atuar. “Foi muito bacana ver como funciona uma sessão da Câmara, como os desembargadores se comportam. Gosto muito de direito civil. Realmente, é isso que eu quero”, declarou o estudante.

O projeto “Interagindo com a Comunidade Acadêmica”, coordenado pelo TJ-AL, é voltado para instituições de ensino superior do Estado e visa aproximar academia e Tribunal. Esta foi a quinta vez que o projeto veio à Arapiraca, desde a sua criação, em 2009, e a primeira vez que esteve na UNEAL.