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Polícia Federal reforça a Operação Lei Seca no Estado de Alagoas

15/05/2015
Polícia Federal reforça a Operação Lei Seca no Estado de Alagoas
Agentes farão um trabalho estratégico no combate as irregularidades no trânsito. (Foto: Divulgação)

Agentes farão um trabalho estratégico no combate as irregularidades no trânsito. (Foto: Divulgação)

A partir de agora a Operação Lei Seca terá um grande reforço em Alagoas. A Polícia Federal entra oficialmente na campanha pela preservação de vidas em Alagoas.
O papel da PF na Operação Lei Seca será a busca por armas e drogas nas abordagens, como forma de combater o crescimento da criminalidade no Estado, num cumprimento à determinação do governador Renan Filho, ao enfrentamento enérgico, estratégico e inteligente à violência em Alagoas.
O encontro entre a comitiva da Polícia Federal, o diretor-presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/AL), Antônio Carlos Monteiro, e o coordenador-geral da Lei Seca, Antônio Monteiro, aconteceu no gabinete do presidente. Os entendimentos já ocorreram, mas faltava a formalização.
O acordo surgiu após uma reunião propositiva entre Antônio Gouveia, o presidente do Conselho Estadual de Segurança Pública (Conseg), juiz Maurício Breda, e o superintendente da PF em Alagoas, e o delegado federal André Costa.
“Se a estrutura da Operação Lei Seca já estava consolidada no nosso estado e com resultados exitosos, agora, com a presença da Polícia Federal, terá a credibilidade reforçada e um apoio técnico de qualidade”, comentou Antônio Gouveia.
A primeira operação com a participação da Polícia Federal na operação Lei Seca acontece nesta sexta-feira, às 22h, em local que só será divulgado 30 minutos antes da blitz.
“Consideramos um reforço bastante interessante à Operação Lei Seca. A Polícia Federal é uma das instituições mais confiáveis do País e ela vem se juntar a um grupo formado por homens abnegados que têm o único propósito baseado no cumprimento da legislação de trânsito e na preservação de vidas humanas: uma pessoa embriagada a menos nas ruas e a garantia de mais pessoas vivas”, comentou Antônio Monteiro.