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Governo e empresários discutem demandas de Núcleo Industrial Bernardo Oiticica

11/04/2015
Governo e empresários discutem demandas de Núcleo Industrial Bernardo Oiticica
Foram discutidas questões sobre trabalho, infraestrutura e Equipamentos de Proteção Individual. (Foto: Caio Loureiro/ Ascom TJ-AL/ Cortesia)

Foram discutidas questões sobre trabalho, infraestrutura e Equipamentos de Proteção Individual. (Foto: Caio Loureiro/ Ascom TJ-AL/ Cortesia)

O secretário adjunto de Ressocialização, tenente-coronel Marcos Sérgio, reuniu-se nesta sexta-feira (10) com empresários do Núcleo Industrial Bernardo Oiticica (Nibo). A reunião teve por objetivo alinhar diretrizes de trabalho, além de melhorar a comunicação entre empresários e o poder público.
Participaram do encontro, representantes das empresas Bonsono, Alagoas Pré-moldados, RC Cola, Alagoas Vidros, MPB Colchões, Cerâmica Bricks, Solidez Telhas e Supreme Argamassa.
Durante a reunião, foram discutidas questões sobre trabalho, infraestrutura e Equipamentos de Proteção Individual (EPI). O secretário Marcos Sérgio disse que esse tipo de encontro é importante para alinhar a parceria entre os empresários e o sistema prisional alagoano, ajudando no processo de ressocialização.
“Esse primeiro encontro do ano representa o início de uma atividade pró-ativa entre o Estado e as empresas, visando à melhoria do sistema prisional a partir da contratação de reeducandos para trabalhar nos empreendimentos industriais”, afirmou.
Para o presidente da Associação de Empresários do Núcleo Bernardo Oiticica, Carlos Pinheiro da Costa Junior, a reunião foi bastante proveitosa ao estreitar o relacionamento com o governo estadual. “Apresentamos hoje algumas demandas antigas que precisam ser resolvidas. Certamente, encontros como esse irão ajudar a consolidar essas ações de trabalho”, ressaltou.
Costa Júnior destacou, ainda, os benefícios da parceria firmada com o sistema prisional, principalmente, com relação à geração de empregos. “As 15 empresas que formam o núcleo poderão gerar até 500 empregos para os reeducandos, um número significativo para o sistema carcerário”, comentou, acrescentando que ao todo o setor tem capacidade de geração de mais de 1.500 empregos, ofertando vagas também para outros trabalhadores.