Geral
Secretaria da Fazenda realiza 4ª etapa da Operação Cartão de Visitas
Os trabalhos de fiscalização da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL) continuam nos grandes centros comerciais de Maceió. Desta vez, em um shopping situado na parte alta da capital. A quarta etapa da Operação Cartão de Visitas ocorreu nesta quinta-feira, 26, mobilizando mais de 30 servidores, entre fiscais e pessoal de apoio.
A operação tem caráter educativo e visa coibir irregularidades dos contribuintes. As empresas que apresentarem inconsistências serão notificadas e terão prazo de 20 dias para se adequarem à legislação.
A vistoria dos fiscais leva em conta o funcionamento correto do Emissor de Cupom Fiscal (ECF), a situação cadastral dos contribuintes, a transmissão de informações das transações comerciais e o recolhimento devido dos impostos.
“Estamos reforçando o trabalho de conscientização aos contribuintes. Verificamos as irregularidades fiscais e damos o prazo para regularização. É importante que as empresas estejam em conformidade”, expõe Francisco Suruagy, superintendente da Receita Estadual.
Andréa Omena, cliente do shopping, revela a surpresa em acompanhar uma ação deste porte. “Não sabia que a Sefaz realizava esse tipo de trabalho, mas acho muito importante porque têm muitas lojas que não emitem nota fiscal, só quando a gente pede e eu acho que assim eles vão ter mais cuidado, fazer o certo”, disse a consumidora.
A fiscalização despertou o interesse de muitos clientes. Um deles, o almoxarife Fernando Feijó comentou o trabalho. “Estamos vendo as lojas sendo fiscalizadas. É positivo, acho que devem continuar sim, é muito positivo”, destacou.
A Operação Cartão de Visitas já percorreu as cidades de Arapiraca, São Sebastião e Porto Real do Colégio, as rodovias BR-316 e AL-101 Sul e dois shoppings da capital alagoana. Segundo Suruagy, a intenção é estender o trabalho de conscientização e correção para todo o Estado.
“A Sefaz está nas ruas, está fiscalizando e a ideia é avançar cada vez mais. Queremos dar mais segurança fiscal aos contribuintes, garantir a concorrência leal e impedir que a sonegação evolua”, finalizou o superintendente.
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