Geral
Cinto de segurança: quem ama a vida usa sempre
Você usa o cinto de segurança quando está no banco traseiro de um veículo? Sabia que, de acordo com um estudo da Abramet, usar esse acessório pode diminuir em até 75% o risco de morte em casos de acidentes? Infelizmente, o cinto de segurança do banco de trás muitas vezes é esquecido.
De acordo com uma pesquisa da Agência de Transporte de São Paulo, divulgada em reportagem do Bom Dia Brasil, feita com 19 mil veículos em rodovias do estado, 53% dos passageiros do banco traseiro dos carros não utilizavam o cinto. Entre 2011 e 2014, 69% dos passageiros que estavam no banco de trás e que morreram em acidentes nas rodovias de São Paulo estavam sem o cinto.
Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) promete trazer ainda mais segurança para os ocupantes dos carros: a partir de 2020, todos os veículos zero quilômetro deverão ter apenas o cinto de segurança de três pontos para todos os ocupantes, não havendo mais os abdominais, inclusive no banco traseiro. O apoio de cabeça também será obrigatório em todos os assentos.
A lei atual determina que o cinto de três pontos seja utilizado pelos passageiros da frente e os laterais traseiros, por isso é pouco comum que ele seja encontrado no assento central do banco de trás.
O cinto de segurança é um aliado importante na preservação da vida. Estando os ocupantes do veículo nos bancos da frente ou no banco de trás, todos devem usar o cinto.
Mais lidas
-
1AÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO
Processo criminal contra Prefeito Júlio Cezar é redistribuído para Juizado da Violência Doméstica
-
2SEMANA SANTA
Longas filas e espera marcam distribuição do Kit Peixe em Palmeira dos Índios durante esta quinta-feira; vídeo
-
3FERIADO
Páscoa: veja o funcionamento de shoppings, supermercados, bancos, trens e metrô no feriado
-
4POLÍTICA É COMO NUVEM
Virada política em Palmeira: Luiza Julia Duarte poderá ser lançada à Prefeitura pelo PT
-
5PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Mudanças na Câmara Municipal: vereador Fábio Boneta tira licença de 120 dias e entra Flávio Emiílio