Geral
Após espelhar esquema do Bayern, Ganso valoriza 2 a 0 sobre XV
Escalado por Muricy Ramalho para atuar bem aberto pela ponta direita na noite deste sábado, em lado oposto ao de Michel Bastos, Paulo Henrique Ganso chegou a comparar o posicionamento tático dele e do companheiro com o de Ribéry e Robben. “Como faz o Bayern de Munique”, disse o meia, no intervalo, quando o São Paulo já vencia o XV de Piracicaba por um gol de diferença, com assistência sua.
“O XV, quando nossa bola estava do lado esquerdo, procurava fechar esse lado e deixar o outro solto. Por isso é que acabei citando o Bayern”, explicou, encerrada a vitória por 2 a 0, no Pacaembu. “No nosso primeiro gol, a bola estava na esquerda, teve uma virada rápida pra mim, e eu conseguir deixar o Luis Fabiano na cara do gol”, lembrou.
Depois do gol, marcado aos 29 minutos, o técnico são-paulino inverteu o posicionamento de ambos. No início da segunda etapa, a posição original foi retomada, e outra bola lançada por Michel Bastos terminou em pênalti sofrido por Luis Fabiano (e convertido por Rogério Ceni). Apesar do placar, o adversário não foi tão fácil quanto o goleado Capivariano.
“É que a gente poderia ter matado logo a partida também”, argumentou Ganso, antes de valorizar a terceira vitória seguida em três rodadas no Campeonato Paulista. “Foi importante, sobre uma equipe qualificada que o Roque Júnior está montando”.
Com 100% de aproveitamento na competição estadual, o São Paulo tem como próximo adversário o antigo time do camisa 10. Na quarta-feira, a equipe da capital visita o Santos, na Vila Belmiro.
Mais lidas
-
1SAÚDE
O que é caminhada de gorila: o exercício que está conquistando o mundo, melhorando a força e o equilíbrio
-
2POLÍTICA
Bolsonaro muda agendas em SC e veta presença no palco de pré-candidata do PL que criticou sua gestão na pandemia
-
3PONTOS CRÍTICOS
Em depoimento à CPI, procurador-geral de Maceió contradiz discurso de JHC
-
4PERDA
Coordenadores do Movimento Unificado das Vítimas da Braskem renunciam às funções
-
5'DE MESTRE DE OBRAS A PRESIDENTE DO IGPS'
O escândalo do instituto que recebeu R$ 30 milhões em Palmeira e que está sob investigação federal