Após estuprar uma criança de apenas 05 anos de idade na frente de seu irmão de 6 anos, em Palmeira dos Índios, Paulo Moisés da Silva, de 28 anos, foi preso e torturado durante dois dias seguidos por um grupo de doze funcionários da empresa Reviver, que administra o Presídio de Segurança Máxima, em Girau do Ponciano. A informação foi divulgada nesta terça-feira (08), pela imprensa alagoana.

Segundo as informações, a Secretaria de Estado de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) transferiu o preso para Maceió, abriu sindicância e a Vara de Execuções Penais determinou a demissão dos prestadores de serviço envolvidos nas agressões. Com base nas atitudes suspeitas, 12 agentes de controle e de disciplina, que incluía o supervisor do dia, foram dispensados e a empresa ainda abriu um procedimento interno para investigar a denúncia.

Paulo Moisés da Silva deu entrada no  presídio do Agreste no dia 30 de junho e foi transferido para Maceió no dia 03 de julho.
O CASO – Paulo Moisés da Silva foi preso por estuprar uma menina de apenas 5 anos no dia 26 de junho, em Palmeira dos Índios. Segundo informações policiais, a criança estava na casa de seus pais, localizada no bairro São Francisco, quando Paulo, que era amigo da família, levou a menina e seu irmão para um matagal próximo a saída da cidade e estuprou a criança na frente de seu irmão de apenas 6 anos. Ela ainda passou por uma cirurgia para reconstituir a genitália. Ele estava bebendo em um bar quando foi encontrado pela polícia.

Em depoimento, Paulo teria confessado o estupro. A ficha criminal aponta que ele já teve passagens pela polícia acusado de estuprar a própria enteada e de praticar zoofilia (sexo com animais)