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Mais de 165 mil pacientes já foram atendidos nas UPAs de Alagoas

18/06/2014
Mais de 165 mil pacientes já foram atendidos nas UPAs de Alagoas

UPA Irmã Dulce é referência em atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde (Foto: Carla Cleto)

UPA Irmã Dulce é referência em atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde (Foto: Carla Cleto)

A satisfação dos pacientes e a eficiência dos atendimentos realizados nas quatro Unidades de Pronto Atendimento (UPA) instaladas no estado comprovam que as ações do Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), estão fazendo a diferença para a população das regiões assistidas. Ao todo, já são mais de 165 mil atendimentos contabilizados nas UPAs de Viçosa, Penedo, Palmeira dos Índios e Marechal Deodoro.
Inaugurada em julho de 2012, a Unidade de Viçosa foi a primeira UPA a funcionar no estado. O local presta assistência a toda a região do Vale do Paraíba e contabiliza 66.792 atendimentos. Em agosto do mesmo ano, foi a vez do município de Penedo e cidades vizinhas ganharem uma Unidade de Pronto Atendimento. Classificada em tipo II, a unidade de Penedo conta com uma maior infraestrutura e somou 89.907 atendimentos.
Com a mesma estrutura de Penedo, a UPA instalada em Palmeira dos Índios foi inaugurada em abril deste ano e recebe toda a população do Agreste. Em apenas dois meses de funcionamento, a unidade atendeu 4.601 pacientes.
Localizada bem próximo à praia do Francês, um dos principais pontos turísticos de Alagoas, a UPA Irmã Dulce pode ser considerada referência em atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde (SUS). A unidade foi inaugurada em novembro de 2013 e vem atendendo cerca de 70 pacientes por dia, totalizando 7.930 desde o dia da inauguração. Tudo é feito de maneira organizada, com estrutura e equipamentos adequados para atender à demanda de urgência e emergência da região.
A construção das UPAs é realizada com recursos da União e do Estado, que também adquire os equipamentos e repassa para o município, responsável pela gestão da unidade de saúde. Quanto ao custeio, o Governo do Estado repassa 25% dos recursos para a manutenção, o governo federal repassa 50% e o município é responsável pelos outros 25% de verbas.