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Caso Camila Canuto: homicídio teria sido crime passional

22/11/2013
Caso Camila Canuto: homicídio teria sido crime passional
Camila foi assassinada barbaramente com um tiro na cabeça

Camila foi assassinada barbaramente com um tiro na cabeça

Informações não oficiais chegadas à redação da TRIBUNA DO SERTÃO dão conta de que Camila Canuto, a jovem sequestrada na manhã de ontem (21) em Arapiraca e assassinada com um tiro na cabeça no final da tarde, numa estrada vicinal da Zona rural de Cachoeirinha em Pernambuco, tenha sido vítima de crime passional.
Pelo menos esses são os primeiros levantamentos revelados por nossa fonte.
A jovem estava separada de seu marido (residente na Paraíba) há menos de um ano e mantinha segundo informações – desde a separação – um relacionamento tumultuado.
Os indícios e roteiro do crime como o sequestro, o momento quando a vítima antes de morrer atendeu o telefone de familiares, pedindo calma aos mesmos e o desfecho final, de acordo com informações extra-oficiais, leva a crer que se trata de crime passional, devido ao fato de que a jovem estaria se relacionando com outro homem.
O nome do ex-marido de Camila Canuto não foi revelado.

O crime

A jovem Camila Canuto, 20 anos, filha do empresário Cícero Canuto, o Cícero da Pitu, dono de várias empresas em Arapiraca foi sequestrada na manhã de ontem (21).
Ela gerenciava uma das empresas do pai, saiu cedo, como de costume, para ir ao trabalho, em seu veículo, um cross Fox, de cor branca, mas acabou não chegando ao local de destino.
A família quando percebeu a ausência da jovem tentou entrar em contato com ela pelo celular, mas quando a mesma atendeu o telefone, não pode falar e chorando muito pediu calma à família. Ela havia sido sequestrada.
No final da tarde, por volta das 17 horas, a jovem foi encontrada morta, com um tiro na cabeça, numa estrada vicinal, mas precisamente na Fazenda Ubá, pertencente ao município de Cachoeirinha, Pernambuco.

Redes Sociais
O crime repercutiu expressivamente nas redes sociais, com muita indignação e revolta. Familiares e amigos comentavam que não acreditavam no que acontecia e pediam justiça.