Cidades

Colaboradores do Itec promovem ação de descarte correto do lixo eletrônico

27/09/2013

Computadores, periféricos, equipamentos de som, baterias de celular, pilhas, ou qualquer outro material movido a energia elétrica ou bateria em desuso pode ser considerado lixo eletrônico e deve ter o devido descarte para não provocar danos ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Pensando nisso, dois colaboradores do Instituto de Tecnologia em Informática e Informação do Estado de Alagoas (Itec) decidiram agir dando a esses materiais o destino correto.

Carlos Francisco e Genilson Goes dão o destino certo ao lixo eletrônico

Carlos Francisco e Genilson Goes dão o destino certo ao lixo eletrônico

Quem tiver qualquer tipo de lixo eletrônico e não sabe de que forma descartá-lo pode entregá-lo à Gerência de Sistemas da Informação do Itec (GSI), localizado na rua cincinato Pinto, 503, Centro. Maiores informações pelos telefones (82) 3315-5739/ (82) 8867-6506.
“Há um ano comecei a juntar esse tipo de material com os meus familiares, vizinhos e pessoas do trabalho, a ideia era levar o lixo eletrônico para locais específicos que façam a reciclagem do material ou o descarte correto”, comenta o assessor técnico do Itec, Carlos Francisco Araújo.
A partir da implantação do Modelo de Excelência em Gestão (MEG) no Itec, que está capacitando todos os colaboradores em interpretação dos critérios de excelência em gestão através da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), em parceria com o Movimento Alagoas Competitivo (MAC), o auxiliar administrativo do Itec, Genilson Goes, sentiu a importância da ação de Carlos Francisco e decidiu ajudar.
“Durante o curso dos critérios de excelência em gestão tive a ideia de fazer o trabalho de descarte correto das pilhas, ficando encarregado de acumular as pilhas na minha comunidade e no trabalho para enviá-las ao Instituto de Meio Ambiente (IMA), conversei com o Carlos Francisco que já faz esse trabalho e decidi ajudá-lo”, explica Genilson.
Além de fazer o trabalho de coleta dos materiais no Itec e nas comunidades em que residem, Carlos Francisco e Genilson decidiram ampliar a ação para outros órgãos públicos. “Quanto maior for o número de equipamentos que conseguirmos coletar para dar o destino certo, melhor para o meio ambiente, por isso estamos ligando para alguns órgãos públicos e informando que estamos fazendo a ação”, informa Carlos Francisco.